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Cotidiano

Avião que caiu com Agnelli não podia fazer voo privado

15/05/2019 às 01:00

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Relatório indica que o avião não tinha autorização para transporte de passageiros; aeronave era "experimental"

Relatório indica que o avião não tinha autorização para transporte de passageiros; aeronave era "experimental" | /ZANONE FRAISSAT/FOLHAPRESS/19.03.2016

Um relatório aponta que o avião que transportava o empresário e ex-presidente da Vale Roger Agnelli não tinha autorização para utilizar o aeroporto do Campo de Marte, na cidade de São Paulo. A aeronave caiu em março de 2016, deixando sete mortos, dentre passageiros e o piloto.

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Segundo o documento, do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), o avião não poderia circular em "áreas densamente povoadas".

Além disso, o texto aponta que a aeronave tinha autorização apenas para educação e recreação, por ser considerada "experimental". Ela não poderia ser utilizada para o transporte de passageiros.

Na data do acidente, Agnelli viajava para o Rio de Janeiro com familiares para um compromisso social. A aeronave havia saído por volta das 17 horas, alcançando pouco menos de 20 metros antes de cair.

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O relatório aponta que o avião teve dificuldade em alçar voo e chamou a atenção de controladores de voo, que tiveram a impressão de que o avião saiu do solo com certa dificuldade. (EC)

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