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A direção do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC reuniu-se na terça-feira com a superintendência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em São Paulo, a fim de esclarecer questões relacionadas à aquisição da fábrica da Ford em São Bernardo pelo Grupo Caoa.
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A unidade encerrou atividades no final de outubro. Dos 2,7 mil trabalhadores que a planta tinha no início deste ano, quando a Ford anunciou o fechamento da fábrica, somente 600 - da área administrativa - foram mantidos.
Por videoconferência, o presidente do sindicato, Wagner Santana, o Wagnão, e outros dirigentes da entidade conversaram com o superintendente de área industrial do BNDES, Marcos Rossi Martins. Dele, ouviram que o banco teve várias reuniões com o Grupo Caoa, sendo a última no final de outubro, mas que não há um pedido formal de aporte para a aquisição da planta da Ford em São Bernardo.
"De fato, o BNDES não financia aquisição, mas informou que está à disposição para financiar investimento em modernização, reestruturação, engenharia e para a sequência do negócio. Informou também que, pelas regras do banco, essas tratativas só podem ser feitas após a concretização da compra", afirmou Wagnão.
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A reunião foi realizada após o pedido de esclarecimentos feito pelo sindicato ao BNDES devido a informações desencontradas sobre o processo, entre as quais a de que o banco teria se recusado conceder o empréstimo ao Grupo Caoa, o que teria travado as negociações. (Diário Regional e GSP)
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