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Cotidiano

Bolsonaro critica aumento de restrições para conter pandemia

Após SP aumentar restrições, presidente citou a possibilidade de invasões a supermercados e greves em função do lockdown

Bruno Hoffmann

11/03/2021 às 16:41

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Jair Bolsonaro (sem partido) criticou governadores de São Paulo e do Distrito Federal por lockdown

Jair Bolsonaro (sem partido) criticou governadores de São Paulo e do Distrito Federal por lockdown | /Marcos Corrêa/Agência Brasil

Nesta quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou as restrições impostas por governadores para tentar conter o avanço da Covid-19 no País. Durante participação virtual em reunião no Senado, o presidente citou a possibilidade de invasões a supermercados e greves em função do lockdown.

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Bolsonaro criticou de forma direta as medidas adotadas pelos governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Doria anunciou nesta quinta restrições maiores no Estado, como toque de recolher, suspensão do futebol e proibição de uso de parques e praias.

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"Até quando? Até quando nossa economia vai resistir? Se colapsar, vai ser uma desgraça. O que poderemos ter brevemente? Invasão a supermercado, fogo em ônibus, greves, piquetes, paralisações. Onde vamos chegar? Será tarde para o sapo sair da panela", disse Bolsonaro.

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Medidas de isolamento social e restrição ao comércio, porém, têm sido recomendadas por especialistas para conter a transmissão do vírus, que tem crescido de forma rápida no Brasil. Assim como outras regiões do País, São Paulo e Distrito Federal têm visto pressão sobre seus sistemas de saúde e alta de internações pela Covid-19.

Nas últimas duas semanas, o Brasil registrou aumento de 43% na média diária de óbitos. Na quarta-feira (10), o Brasil registrou 2.349 mortes pela doença no período de 24 horas, de acordo com dados do consórcio formado por veículos de imprensa.

"Lamento todas as mortes que ocorrem, todas as mortes. Lamento essa desgraça que se abateu sobre o mundo, mas nós temos que olhar para frente", afirmou Bolsonaro, para, em seguida, defender a vacinação.

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