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Um dia depois de ter sido diagnosticado com pneumonia, o presidente Jair Bolsonaro retomou a atividade de despachos: conversou com o vice-presidente Hamilton Mourão por telefone, e recebeu um de seus ministros no quarto do hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado há 12 dias.
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Boletim médico divulgado na sexta-feira diz que o presidente teve "boa evolução clínica nas últimas 24 horas, continua estável, afebril e sem dor".
O documento não trata da pneumonia, detectada na véspera, mas o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, confirmou que a infecção ainda permanece.
Bolsonaro segue em unidade semi-intensiva e não teve disfunções orgânicas, de acordo com os médicos.
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O boletim diz ainda que Bolsonaro retirou a sonda nasográstrica e o dreno, que foram colocados no fim de semana, após acúmulo de líquidos, respectivamente no estômago e na cavidade
abdominal.
Na quinta, exames detectaram uma pneumonia provocada por bactérias, o que levou a um reforço no tratamento com antibióticos que Bolsonaro vem fazendo desde domingo (3), quando teve febre pela primeira vez.
Bolsonaro alimentou-se pela primeira vez na noite de quinta por via oral desde que foi internado em 27
de janeiro. (FP)
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