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Líderes dos caminhoneiros criticaram a proposta apresentada pela indústria ao governo de transformar a tabela que define o piso mínimo para o frete em uma referência, sem obrigatoriedade de uso.
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Parte do grupo também aponta irritação em relação às negociações travadas entre categoria, as empresas e o governo para reformulação do sistema e defende o abandono das tratativas e uma maior pressão sobre o STF, que deve discutir o tema no próximo mês. Marcelo da Paz, caminhoneiro do Porto de Santos e que está em Brasília para participar das reuniões, diz que a proposta não foi bem recebida e defende que a categoria deixe as negociações.
Uma ameaça de paralisação no mês passado levou o governo a suspender a atualização dos valores praticados com base na tabela, definidos a partir de estudos da Esalq-Log, da USP.
A nova tabela suspensa, segundo caminhoneiros, contemplava apenas os custos do frete, sem levar em conta uma margem de ganhos para os trabalhadores. Nas reuniões, governo e categoria discutiam ajustes para tratar da remuneração da categoria uma remuneração. Marcelo da Paz defende que a categoria se mobilize até o dia 4 de setembro, quando a constitucionalidade da tabela será julgada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). "Se der que a tabela é inconstitucional, o País para outra vez", afirma. (FP)
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