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Das 32 subprefeituras, 29 participarão da programação do Carnaval de rua paulistano | /Rovena Rosa/Agência Brasil
A Prefeitura de São Paulo divulgou a programação oficial do Carnaval de rua na manhã desta quarta-feira. Ao todo, 516 blocos estão previstos para o período entre os dias 23 de fevereiro e 10 de março. O número representa um aumento de 12,4% em relação ao ano anterior, que teve 459, e é o triplo de 2014 (172 inscritos), primeiro ano da regulação do evento na capital paulista.
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"Vai ser mais um grande Carnaval de rua", declarou o prefeito Bruno Covas (PSDB) em coletiva de imprensa realizada na sede da prefeitura. "Um Carnaval democrático, que não permite a venda de espaços reservados, e descentralizado, com desfiles em 29 das 32 subprefeituras."
A quantidade de desfiles também aumentou. Estão previstos 556 desfiles em 300 trajetos, 13,2% a mais do que em 2018 (491). O público estimado é de 12 milhões para os oito dias de programação, que inclui os dias 23 e 24 de fevereiro e 2, 3, 4, 5, 9 e 10 de março.
Neste ano, a programação não contempla a avenida 23 de Maio, mas traz três novos trajetos de "megablocos" nas avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini, na zona sul, Tiradentes, no centro, e Marquês de São Vicente, na região oeste.
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Dentre os artistas confirmados, estão as cantoras Maria Rita e Daniela Mercury e o músico Alceu Valença.
Alguns blocos já saíram pela cidade neste início de fevereiro, para ensaios, o que levou milhares de pessoas ao centro. Das 32 subprefeituras, 29 participarão da programação. A maioria dos blocos se concentra na Sé (149), em Pinheiros (102), na Vila Mariana (46) e na Lapa (37).
Parte das agremiações desfilará mais de uma vez, no pré e pós Carnaval.
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Como nos anos anteriores, o número de blocos mudou em relação ao de inscritos no fim do ano. O Carnaval será patrocinado por uma subsidiária da Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), a Arosuco, que repassou R$ 16,1 milhões à gestão municipal, responsável pela organização.
Parte do recurso de patrocínio também foi investido na na oferta de carros de som e ambulâncias para 29 blocos de rua comunitários, todos com mais de três anos de experiência e público estimado de até quatro mil foliões. Segundo o secretário municipal das Subprefeituras, Alexandre Modonezi, o fomento é uma forma de expandir o evento para mais regiões da cidade.
VILA MADALENA.
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A Vila Madalena, na região oeste da capital paulista, terá uma Zona de Atenção Especial (ZAE), com acesso mediante revista e restrito a até 5 mil pessoas. Como em anos anteriores, serão proibidos a entrada de vendedores ambulantes e o desfile de blocos no local, além de ser permitido o atendimento ao público apenas em bares e restaurantes fixos. (EC)
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