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Avião de pequeno porte, prefixo PR-ETJ, caiu em uma rua no bairro Caiçara, na manhã de ontem | /Alex de Jesus/O Tempo/Folhapress
O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do governo federal) coletou dados e material para análise da causa da queda do avião de pequeno porte, na manhã desta segunda-feira, em Belo Horizonte. Segundo o órgão, não há previsão para o fim da investigação, mas afirma que o trabalho será realizado no "menor prazo possível". Ao menos três pessoas morreram e três ficaram feridas no acidente aéreo.
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O avião caiu em uma rua do bairro Caiçara. O local da queda fica nas proximidades do aeroporto Carlos Prates.
Segundo o coronel Erlon Dias do Nascimento Botelho, subcomandante do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o avião tinha quatro ocupantes. Entre os três mortos, um deles seria ocupante do avião, outro estava em um veículo atingido e outro era, provavelmente, um pedestre.
Já os três sobreviventes, segundo Botelho, estavam dentro da aeronave. Todos são homens e sofreram queimaduras de 2º e 3º graus em várias partes do corpo. O quadro de saúde deles é considerado grave. A aeronave era um Cirrus SR 20, prefixo PR-ETJ, e estava apta a voar, de acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A empresa paranaense Helicon Taxi Aéreo confirmou que era a proprietária da aeronave, mas que a vendeu, em julho deste ano, para Israel Campas dos Santos. O monomotor decolou do aeroporto Carlos Prates, por volta das 8h15, e tinha com destino final a cidade de Ilhéus (BA), a 1.135 km de Belo Horizonte, segundo plano de voo repassado pela Infraero.
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Por meio de nota, a Infraero disse que mobilizou toda a sua estrutura de emergência para atender o acidente e destacou que o aeroporto Carlos Prates "opera dentro de requisitos de segurança estabelecidos nas normas da aviação civil brasileira." (FP e GSP)
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