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Cotidiano

Com 30 mortes, Operação Verão perde apenas para o massacre do Carandiru

Quantidade de óbitos torna a Operação Verão 2024 a segunda ação mais letal da história de São Paulo

Gabriel Fernandes

20/02/2024 às 22:06  atualizado em 20/02/2024 às 22:20

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O número de homicídios registrados na Baixada entre os dias 3 e 20 de fevereiro já é superior ao de 40 dias de Operação Escudo

O número de homicídios registrados na Baixada entre os dias 3 e 20 de fevereiro já é superior ao de 40 dias de Operação Escudo | Divulgação/Governo do Estado

Durante a Operação Verão 2024, trinta pessoas morreram durante confrontos nas ações policiais realizadas na Baixada Santista após o assassinato do soldado da Rota Samuel Wesley Cosmo, 35, na noite do último dia 2. Com este número de óbitos, a operação se tornou a segunda ação mais letal da história de São Paulo, atrás apenas do massacre do Carandiru, quando 111 homens foram mortos durante a invasão da Casa de Detenção, em 2 de outubro de 1992.

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O número de homicídios registrados na Baixada entre os dias 3 e 20 de fevereiro já é superior ao de 40 dias de Operação Escudo, realizada na mesma região entre 28 de julho a 5 de setembro, quando 28 foram mortos após o assassinato do também soldado da Rota Patrick Bastos Reis, 30. O PM foi baleado em uma via na periferia de Guarujá na noite de 27 de julho. Assim como Cosmo, Reis também estava em serviço ao ser atingido.

Mesmo com nomes diferentes (Verão e Escudo), as investidas dos policiais são semelhantes: ocorrem principalmente nas periferias das cidades de Santos, São Vicente e Guarujá e contam com a presença de praças e oficiais lotados na capital, por exemplo, da Rota e do 3° Batalhão de Choque, com sede na Vila Maria (zona norte).

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