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Prefeito Bruno Covas comentou a confusão com ambulante durante coletiva de imprensa na quinta | REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Na tarde de quinta-feira, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), disse que continuará fiscalizando os ambulantes em São Paulo com o objetivo de 'retomar a calçada de São Paulo'. Na quarta-feira, um confronto entre fiscais e ambulantes na região da Santa Ifigênia, no Centro, terminou com dos agentes de fiscalização feridos.
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"Nós vamos continuar nessa ação firme de retomar a calçada na cidade de São Paulo e de acabar com áreas ocupadas de forma ilegal", disse ele em entrevista coletiva.
"O vendedor ambulante que hoje está ilegal, está ilegal porque quer", disse ele em defesa do programa "Tô legal", lançado pela Prefeitura em julho de 2019, que auxilia os ambulantes a se regularizarem.
Covas também comentou sobre a confusão de quarta-feira. "Queria lamentar que os ficais da Prefeitura tenham sido recebidos dessa forma até porque estão agindo conforme a lei", disse ele.
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A confusão começou após apreensão de um carrinho com bebida alcoólica. Segundo a subprefeitura da Sé, 40 fiscais participaram da operação em conjunto com a Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana.
Ainda durante sua coletiva, o prefeito de São Paulo também comentou sobre a recente aprovação, pela Câmara Municipal de São Paulo, de um projeto de lei que prevê anistia para 750 mil imóveis irregulares existentes na Capital e o perdão da dívida de templos religiosos. O projeto segue agora para a sanção, ou veto, do prefeito Bruno Covas.
A proposta aprovada engloba mais imóveis do que o projeto inicial, que previa o benefício para apenas 150 mil imóveis de até 150 metros.
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"A gente tinha a expectativa que pelo menos 150 mil imóveis pudessem aproveitar a lei da anistia, mas quanto mais melhor, não há a menor dúvida disso, quanto mais a gente puder legalizar a cidade de São Paulo, todo mundo sai ganhando", disse Covas ao "G1". (GSP)
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