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É importante ficar atento ao rótulo na hora da compra de chocolates | Anete Lusina/Pexels
Os aumentos sucessivos de preço do cacau levaram à comercialização cada vez maior de chocolates de qualidade inferior.
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Entenda, abaixo, como um chocolate pouco nutritivo pode prejudicar a saúde e como fazer a melhor escolha na hora da compra.
Em primeiro lugar, veja o rótulo, com atenção especial à ordem dos ingredientes.
Se o primeiro ingrediente for cacau, significa que há mais quantidade dele. Se o primeiro ingrediente for açúcar, há mais açúcar do que cacau no produto, o que não é recomendável.
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O açúcar também pode aparecer com outros nomes, como sacarose, xarope de glicose, xarope de milho ou dextrose.
No Brasil, um produto precisa ter pelo menos 25% de cacau para ser chamado de chocolate. Ou seja: os 75% restantes podem ser de gorduras, açúcares e leite.
Quanto mais cacau, melhor o produto será para a saúde, pois maior será a concentração de antioxidantes, minerais e compostos bioativos que trazem benefícios reais.
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Uma dica fácil é optar por chocolates amargos, a partir de 70% de cacau. Outra é escolher os que não têm “gordura vegetal”, nem “gordura trans”, proibida desde 2023 no Brasil.
A gordura vegetal hidrogenada (ou parcialmente hidrogenada) e óleos como os de soja e de coco são os substitutos mais comuns da manteiga de cacau e indicam qualidade inferior.
Já os chocolates brancos devem ser consumidos de forma ainda mais moderada. Sua composição é feita basicamente manteiga de cacau, açúcar e leite, sem a massa de cacau.
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Segundo a Anvisa, chocolate branco é considerado chocolate desde que contenha mais de 20% de manteiga de cacau.
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