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Cotidiano
ALTA. A taxa de desemprego total na Grande São Paulo aumentou de 16,1%, em março, para 16,7%, em abril
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De acordo com a pesquisa, o total de desempregados foi estimado em 1,8 milhão de pessoas | /Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
A Fundação Seade e a Dieese realizaram em parceria uma pesquisa de emprego e desemprego na região metropolitana de São Paulo e apontaram que a taxa de desemprego total na Grande SP aumentou de 16,1%, em março, para 16,7%, em abril.
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Segundo os dados do levantamento, a taxa de desemprego aberto elevou-se de 13,5% para 13,9% e a de desemprego oculto passou de 2,6% para 2,8%.
De acordo com a pesquisa, o total de desempregados foi estimado em 1,8 milhão de pessoas, 100 mil a mais do que no mês anterior. Esse resultado decorreu do aumento insuficiente do nível de ocupação (geração de 105 mil postos de trabalho, ou 1,1%), para absorver a expansão da População Economicamente Ativa (205 mil pessoas se incorporaram à força de trabalho da região, ou 1,9%).
O contingente de ocupados foi estimado em 9,3 milhões de pessoas. Segundo posição na ocupação, diminuiu o emprego assalariado (queda de 1,3%), resultado da retração do assalariamento com carteira de trabalho assinada no setor privado (baixa de 2,2%), parcialmente compensada pelo aumento do assalariamento sem carteira assinada (avanço de 3,6%).
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Ainda de acordo com a pesquisa, elevaram-se os contingentes de autônomos (crescimento de 9,6%), empregados domésticos (alta de 1,0%) e aqueles classificados nas demais posições (avanço de 4,5%) - composto por empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração e profissionais liberais. (GSP)
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