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Cotidiano
Por meio da arte, projeto trabalha empatia e conexão com os profissionais de saúde
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Iniciativa ocorre no Hospital de Clínicas da Unicamp, na Cidade Universitária, em Campinas | Reprodução/Unicamp
Para estimular a compreensão da diversidade e da inclusão no ambiente hospitalar por meio de ações culturais, o Ministério da Cultura e a SRA Produções, por meio da Lei Rouanet, apresentam o projeto “Conexões Culturais”, até esta sexta-feira (29/11), no Hospital de Clínicas da Unicamp, que fica na Cidade Universitária, em Campinas, interior de São Paulo.
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Entre as atividades do projeto foram desenvolvidos jogos de tabuleiro para abordar as temáticas, que incluem a comunicação assertiva e o atendimento humanizado e inclusivo no ambiente hospitalar. Isso porque por meio da gamificação é possível favorecer o engajamento, o protagonismo e o trabalho em equipe.
Os profissionais do hospital aprenderam técnicas de fotografia durante os encontros para perceberem o local por outra ótica, com o intuito de resgatar e fortalecer o conhecimento sobre as temáticas como: gênero, etnia, pessoas com deficiência e pessoas LGBTQIA+, entre outros.
A produção fotográfica feita pelos participantes será exposta nos corredores da instituição. Já que a ideia é mostrar que o ambiente hospitalar também pode ser um lugar de aprendizados culturais e reflexões.
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Com apoio da ONG ImageMagica e patrocínio da Sanofi, a iniciativa está em sintonia com os “ODS” 3, 5, 10, 16 e 17 da “Agenda 2030 da ONU”.
“O ambiente hospitalar é propício à tristeza e à ansiedade. As atividades culturais chegam exatamente para trazer leveza, criatividade, tirar da rotina, mostrar a pluralidade que conecta pacientes e profissionais que atuam nessa atmosfera”, diz Andreza Portela, coordenadora do Núcleo Educacional na ONG “ImageMagica”.
Para a assistente social Adriana Renata Ferrari Gasparoni, coordenadora do Serviço Social do HC da Unicamp, humanizar o atendimento, beneficiar os pacientes e estimular profissionais de saúde a refletirem sobre o acolhimento e o respeito às diferenças é fundamental e está alinhado aos valores do HC da Unicamp.
A head de Diversidade e Inclusão na Sanofi, Neila Lopes, afirma que o projeto tem imensa relevância como exemplo de ação prática para reverter o cenário de minorias em não confiar no ecossistema de saúde. “Ter uma abordagem empática e sem vieses faz com que o paciente se sinta acolhido em suas necessidades de saúde, muitas delas básicas”, diz.
As atividades de diversidade e inclusão se alinham ao programa “Um Milhão de Diálogos”, iniciativa global da Sanofi, que visa preencher até 2030 a lacuna de confiança no sistema de saúde por grupos minorizados, como étnicos, LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência.
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O investimento do programa é de 50 milhões de euros e conta com três pilares de atuação: ampliação de diálogo, formação profissional com a Bolsa Sanofi Geração do Futuro e apoio à construção de novos dados e recomendações para atualização de políticas de saúde.
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