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Cotidiano
Em 2021, foram 42 mortes no estado, 44% a mais que em 2020, quando aconteceram 29
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Bandeira da comunidade LGBTQIA+ | Daniel James/Unsplash
O Dossiê Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil, divulgado nesta quarta-feira (11), mostra que o estado de São Paulo é o que mais mata lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersexo no país. Em 2021, foram 42 mortes no estado, 44% a mais que em 2020, quando aconteceram 29.
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A capital paulista também é que mais mata essa população no país. Foram 13 mortes no ano passado. Em seguida, está Salvador, com 11 mortes, Manaus e Rio de Janeiro, com 8 cada uma.
Em todo o Brasil, o número de mortes também cresceu, foram 316 no ano passado contra 237 em 2020.
Para Alexandre Bogas, coordenador do Dossiê Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil, a principal fórmula para a resolução deste problema é a educação.
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"Quando a gente puder discutir com tranquilidade todas as questões de diversidade sexual de gênero, direitos sexuais e reprodutivos, com liberdade de ouvir, escutar as pessoas do jeito que elas são, eu tenho certeza que essa é a principal fonte para a gente se educar, respeitar e educar os outros", disse Alexandre.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse que não comentará o relatório porque desconhece sua metodologia.
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