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Cotidiano

Em greve, servidores voltam a protestar na prefeitura

CONTRA REFORMA. Servidores da Capital estão em greve há duas semanas contra reforma da Previdência

Bruno Hoffmann

20/02/2019 às 01:00

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Protesto na tarde desta segunda; sindicato diz que 70% das escolas municipais aderiram à greve

Protesto na tarde desta segunda; sindicato diz que 70% das escolas municipais aderiram à greve | / Roberto Casimiro /Fotoarena/Folhapress

Há duas semanas em greve, parte dos servidores municipais de São Paulo se concentrou em frente à sede da Prefeitura de São Paulo, no centro, na tarde desta terça, para protestar contra a reforma da Previdência municipal, entre outas reivindicações. A reforma da Previdência foi aprovada pela Câmara Municipal em 26 de dezembro do ano passado e sancionada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) no dia seguinte.

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Os professores aderiram à paralisação em 4 de fevereiro, no primeiro dia letivo da rede municipal. O Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo diz que 70% das escolas municipais estão paralisadas total ou parcialmente.

De acordo com um servidor do CEU Campo Limpo, na zona sul da Capital, que não quis se identificar, Covas mostrou pela primeira vez a intenção de receber os servidores nesta segunda-feira. Até então, segundo ele, o prefeito não teria aceito discutir o tema com os grevistas. A capital paulista tem cerca de 100 mil servidores em diversos setores.

Em meio à greve, a prefeitura começou no último dia 11 a contratar professores temporários para atender os alunos. De acordo com a gestão Covas, todos os profissionais são aprovados no último concurso aberto pela Secretaria Municipal de Educação.

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Em nota, a Secretaria Municipal de Educação garante que os 200 dias letivos serão cumpridos e que os cronogramas de reposição serão discutidos com a comunidade escolar.

A proposta aprovada da reforma da Previdência fixa o aumento da alíquota de contribuição dos funcionários públicos de 11% para 14%. Além disso, cria um sistema de previdência complementar para novos trabalhadores com remuneração superior ao teto de R$ 5,6 mil. (GSP)

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