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Os leds são largamente utilizados, nos faróis e na traseira | /Divulgação
O Golf surgiu em 1974 e escreve agora um novo capítulo na sua história com a apresentação mundial da sua oitava geração. Com versões híbridas lançadas simultaneamente, o hatch também é o primeiro modelo da marca alemã a usar a tecnologia de controle de tráfego via Car2X, que pode alertar contra riscos de trânsito antecipadamente. O modelo estará disponível na Europa em dezembro deste ano, sem previsão para desembarcar no Brasil.
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Com a oitava geração do Golf, a Volkswagen inicia uma ofensiva híbrida, com cinco configurações com essa tecnologia. Estreia também um gerador de correia, bateria de íon de lítio de 48V e os mais recentes motores TSI (turbo). O conjunto é conhecido pela sigla eTSI. Com a promessa de poupar 10% no consumo no ciclo WLTP, essas versões têm motor 1.0 de três cilindros com 110 cavalos de potência e 1.5 de quatro cilindros com 130 ou 150 cavalos. Serão duas versões plug-in, uma mais acessível, com 204 cavalos, e uma mais esportiva, com 245 cavalos, a GTE, que deve ser a destinada para substituir o Golf produzido no Brasil. As duas configurações plug-in podem rodar até sessenta quilômetros no modo totalmente elétrico. O novo Golf contará ainda com motores mais convencionais, o 2.0 TDI, com 115 ou 150 cavalos, dotado de dois catalisadores para redução de gases, o TSI de ciclo Miller, com 90 ou 110 cavalos, e a TGI, a gás natural, com 130 cavalos. As transmissões serão a manual de 6 marchas e a automatizada DSG de dupla embreagem e 7 velocidades. Para 2020, devem ser lançados o Golf GTI, o GTI TCR, o R e o GTD.
O Golf se propõe a tornar a mobilidade sustentável acessível a um número maior de pessoas, com o carro migrando para uma operação digitalizada e autoexplicativa. Praticamente todos os displays e controles são digitais. Os novos instrumentos e sistemas de informação e entretenimento online se fundem com botões de toque e controles deslizantes. Opcionalmente, um visor frontal do para-brisa está disponível para aprimorar a gama de informações disponíveis. Os sistemas são conectados entre si, a uma unidade online (OCU) e ao mundo fora do Golf.
A fabricante alemã promete o largo uso de leds em todas as versões do novo Golf. A topo de linha recebe mais o IQ.Light, herdado do led matrix da Audi, com vinte e duas lâmpadas por farol que funcionam de forma independente. O para-choque frontal conta com uma entrada de ar larga com luzes de neblina horizontais nos cantos. A traseira é mais arredondada em relação à anterior. Dentro, o Golf está mais minimalista, sem a maior parte dos botões no console central e com alguns deles mais escondidos. Os comandos do ar-condicionado ficam logo abaixo da multimídia. As manoplas do câmbio são pequenas e estilosas, como as do Porsche 911.
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O Golf entra com tudo no mundo digital, com uma nova versão do painel de instrumentos de 10,2 polegadas e a central multimídia de 8,2 polegadas como se fossem uma tela única. O hatch pode receber uma central de 10 polegadas e head-up display, um assistente por voz com músicas e notícias online. Tem compatibilidade com o Amazon Alexa e se comunica com equipamentos da residência do motorista. O novo Golf fica conectado à internet por meio de um eSIM, atualizado automaticamente. O motorista tem acesso a funções como abrir e fechar as portas, acionar o motor e verificar várias informações sobre o veículo a partir de seu smartphone. Graças à conectividade, o carro pode ser encontrado em um estacionamento de shopping, ou programar a revisão em uma concessionária - tudo pelo WeConnect. (Daniel Dias/Agência AutoMotrix)
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