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Cotidiano

Escolas municipais voltam às aulas sob greve dos professores

Bruno Hoffmann

04/02/2019 às 15:44  atualizado em 04/02/2019 às 18:27

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Servidores protestam contra a Sampraprev, a reforma da previdência municipal, em frente à sede da prefeitura

Servidores protestam contra a Sampraprev, a reforma da previdência municipal, em frente à sede da prefeitura | Kevin David/A7 Press/Folhapress

A volta às aulas nas escolas da rede pública municipal de São Paulo aconteceu nesta segunda em meio a uma greve geral de professores. Os profissionais se juntaram, segundo o Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal), a uma greve geral do funcionalismo
municipal.

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Os servidores protestam contra o projeto de lei 17.020/2018, que cria a Sampaprev (São Paulo Previdência), a reforma da previdência municipal. Na tarde desta segunda, houve uma assembleia dos servidores municipais em frente à sede da prefeitura, no centro.

Os médicos servidores municipais informaram que aderiram à greve e que manterão as atividades paradas "por tempo indeterminado", mas que os atendimentos de emergência serão mantidos.

Enfermeiros servidores e guardas-civis metropolitanos também declararam apoio, em carta aberta.

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Os funcionários do Metrô também realizariam uma assembleia nesta segunda, às 18h30, no sindicato da categoria, por outros motivos. A reunião definiria os detalhes de uma greve prometida para esta
terça-feira.

Os metroviários lutam contra o que consideram uma tentativa de retirada de direitos e terceirização do Metrô. Eles também protestam contra o choque de dois trens na linha 15-prata do monotrilho (no último dia 30) e à demissão de um operador de trem que, segundo os representantes da categoria, ocorreu por justa causa.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes, a greve do Metrô será nas linhas 1-azul, 2-verde, 3-vermelha e 15-prata (monotrilho). A linha 4-amarela não terá paralisação, pois ela é operada pela iniciativa privada.

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A prefeitura informou que a aprovação da reforma da Previdência deve resultar em uma redução de cerca de R$ 370 milhões por ano no déficit para a cidade, mas que respeita o direito constitucional à greve. A gestão diz ainda que mantém diálogo com os sindicatos. (FP)

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