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A juíza federal dos Estados Unidos Amy Bermam proferiu decisão ontem afirmando que Paul Manafort, ex-coordenador de campanha do presidente americano, Donald Trump, mentiu aos investigadores sobre seu contato com Konstantin Kilimnik - que o FBI, a polícia federal dos EUA, vinculou à inteligência russa -, mesmo tendo assinado acordo de delação premiada que o obriga a dizer a verdade.
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Berman argumentou que encontrou o ônus da prova ao mostrar que Manafort intencionalmente induziu os investigadores ao erro em pelo menos três questões. Essa decisão anula as obrigações do governo de oferecer leniência em troca da cooperação ativa na investigação sobre a interferência russa na eleição de 2016. (EC)
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