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Cotidiano

Governadores têm que votar, diz Bolsonaro

Bruno Hoffmann

03/07/2019 às 01:00

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"Para entrar Estados e municípios (na reforma), os governadores, em especial do Nordeste, de esquerda, têm que votar a favor"

"Para entrar Estados e municípios (na reforma), os governadores, em especial do Nordeste, de esquerda, têm que votar a favor" | /Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro criticou governadores do Nordeste ao falar sobre a permanência ou não dos Estados e municípios na reforma da Previdência e admitiu que a proposta defendida pelo governo traz desgaste para o Congresso. "Para entrar Estados e municípios [na reforma], os governadores, em especial do Nordeste, de esquerda, têm que votar a favor. Até há pouco tempo eles queriam que fosse aprovada a reforma com voto contrário deles, para não ter desgaste, porque tem desgaste ao Parlamento. Sim, tem", disse.

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Ele ponderou que há um sentimento dentro e fora do Parlamento de que "temos que mudar". "Se não mudar, o Brasil vai ter mais problemas econômicos do que já temos no momento", afirmou. Bolsonaro falou com jornalistas ao chegar para almoço no Ministério da
Defesa.

Apesar de integrantes do governo já admitirem a exclusão de Estados e municípios da reforma, o presidente também falou que a inclusão ou não ainda está sendo negociada. Qualquer que seja o resultado, Bolsonaro disse esperar que a leitura do relatório na Câmara seja concluída nesta terça. Ele contou, ainda, que conversou sobre o assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o relator do texto, Samuel Moreira (PSDB-SP). "Participo no que é possível."

Sobre a pressão de policiais para abrandamento para a categoria no parecer, Bolsonaro disse que todos terão sua cota de sacrifício. Ele tratou do assunto com o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo.

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Ministro do Turismo.

O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer nesta terça-feira, que, "por enquanto" os 22 ministros continuam no cargo. Ele afirmou que "ainda" não há nada contra o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, mas ponderou que se algum assessor do ministro falar e confirmar o seu envolvimento serão tomadas providências.

"Por enquanto temos 22 ministros sem problema. Tem que ter acusação grave, com substância. Por enquanto não tem nada contra ele [Álvaro Antonio] ainda, tem contra o assessor. Se o assessor falar e for confirmado que ele tem participação... daí a gente toma uma providência", disse o presidente. Bolsonaro falou com jornalistas ao chegar para um almoço no Ministério da Defesa. (EC)

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