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Cotidiano
A Secretaria de Transportes informou que a operação de trens será realizada em capacidade máxima; mesmo assim, plataformas ficaram lotadas
14/06/2022 às 09:28 atualizado em 14/06/2022 às 09:43
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Plataformas lotadas na estação Sé do Metrô nesta terça-feira | Reprodução/TV Globo
Devido à greve dos motoristas e cobradores de ônibus municipais que afeta o transporte público nesta terça-feira (14), a Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM) informou que vai trabalhaar com oferta máxima de trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
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"Metrô, CPTM, ViaQuatro e ViaMobilidade estarão com trens reservas em condições operacionais em todas as linhas para o atendimento à demanda", disse a pasta em comunicado. Dessa forma, a operação ocorrerá durante todo o dia nos moldes da operação realizada em horários de pico.
Por volta das 9:30 desta terça, o site do Metrô de SP informava que as linhas apresentavam operação normal. Mesmo assim, passageiros reclamavam de trens lotados e atrasos na chegada das composições.
Já no Twitter, a própria companhia que opera o metrô paulista informava que a circulação de trens ainda estava sendo normalizada.
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A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) diz que, se necessário, pode prestar apoio à São Paulo Transporte (SpTrans) com ônibus gratuitos disponibilizados ppor meio do Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese). O texto conta com informações do "Estadão".
Rodízio suspenso
A Prefeitura de São Paulo e a Companhia de Engenharia de Tráfego decidiram, em razão da greve de motoristas e cobradores de ônibus, que o rodízio municipal de veículos está suspenso nesta terça-feira (14). Assim, carros com placas finais 3 e 4 podem circular pelo centro expandido.
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Continuam valendo normalmente o rodízio de placas para veículos pesados (caminhões) e as demais restrições: Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF).
Além disso, a administração municipal decidiu também que as faixas exclusivas e corredores de ônibus ficam liberados para circulação de carros de passeio no período da manhã.
A Engenharia de Tráfego da CET informou que mantém monitoramento constante em ruas e avenidas da cidade para organizar a fluidez do tráfego. Mesmo assim, muitos pontos de congestionamento têm afetado a circulação de veículos na manhã desta terça-feira na cidade.
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A greve
Motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo começaram na madrugada desta terça-feira (14) uma paralisação de 24 horas após não conseguirem acordo em reunião de conciliação no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) entre o SindMotoristas (Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo) e o SPUrbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo).
Segundo a SPTrans, durante a madrugada apenas 46 linhas noturnas das 150 existentes operaram normalmente. A paralisação atingiu 15 empresas que atuam no transporte coletivo da cidade.
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Empresas com a operação paralisada em suas garagens
Empresas operando normalmente
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