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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL-SP), assinam uma nota defendendo a liberdade de imprensa e pedindo o afastamento do ministro Sergio Moro e do procurador Deltan Dallagnol de suas funções.
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O documento também é subscrito pelo ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho, o ex-senador Roberto Requião e a ex-candidata à vice-presidência da República Sônia Guajajara.
A nota se baseia em atos e falas de representantes do governo federal decorrentes da publicação de mensagens, pelo site "The Intercept Brasil", trocadas entre o Moro e procuradores da Lava Jato.
"São absurdas as ameaças contra o jornalista Glenn Greenwald, seja por palavras do presidente da República ou por atos ilegais, a exemplo da portaria 666, do Ministério da Justiça", diz o texto.
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Na última sexta, o ministro da Justiça publicou uma portaria que estabelece um rito sumário de deportação de estrangeiros considerados "perigosos" ou que tenham praticado ato "contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal".
No sábado (27), o presidente Jair Bolsonaro disse em entrevista que Greenwald "talvez pegue uma cana aqui no Brasil". (Mônica Bergamo/FP)
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