Homem causa tumulto e bloqueia portão de maior aeroporto do País

Um passageiro causou tumulto no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A confusão, no maior aeroporto do País, teria começado após o homem perder o voo nesta quarta-feira (16/7). 

O passageiro teria se irritado após perder o horário do voo e decidiu bloquear o portão de embarque, no Terminal 2, como forma de protesto por cerca de 40 minutos.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram o passageiro deitado no chão, impedindo a passagem de outros passageiros. As informações foram divulgadas inicialmente pelo Jornal Razão. 

Ainda segundo o jornal, o passageiro teria como destino a cidade de Florianópolis, em um voo da Gol, saindo de São Paulo. 

Após chegar atrasado, o passageiro se deitou no chão e bloqueou o acesso à ponte de embarque de outra aeronave, impedindo a passagem de funcionários e passageiros que aguardavam para embarcar em outro voo. 

A situação só foi resolvida após a chegada da equipe de segurança do aeroporto. O nome do passageiro não foi divulgado. 

A reportagem da Gazeta procurou a assessoria de imprensa do Aeroporto de Guarulhos e da companhia Gol. 

Em nota, A GRU Airport, concessionária responsável pelo aeroporto, confirmou o ocorrido. 

"A GRU Airport informa que, na noite de quarta-feira (16), foi acionada pela companhia aérea para apoiar em uma ocorrência envolvendo um passageiro no portão de embarque. A equipe da concessionária compareceu ao local e acompanhou o passageiro até o desembarque. A concessionária reforça que segue rigorosamente todos os protocolos de segurança e atua em cooperação com as autoridades competentes e companhias aéreas para garantir a segurança e o bem-estar de todos os passageiros e colaboradores", disse a concessionária. 

Já a Gol disse que não irá se manifestar sobre o caso. 

Processo 

O BTG Pactual adotou uma postura cautelosa no processo de compra do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

O motivo de o banco estar em compasso de espera é a expectativa pela iminente recuperação judicial da Invepar, que controla o terminal. Uma liminar “protege” a Invepar de seus credores.