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O representante comercial Edson Claro de Almeida, de 52 anos, que matou o ex-genro Elton Gomes da Silva, de 36, ao defender a filha, se apresentou à Polícia Civil nesta quarta-feira e foi interrogado no 1º Distrito Policial de Praia Grande (Boqueirão), na Baixada Santista.
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Almeida atirou contra Elton, na noite de domingo (6), após ser acionado pela filha, por WhatsApp, para
defendê-la de agressões e ameaça do ex-marido.
Conforme apurou a reportagem, Edson corrobora a versão da filha e disse que após deixar a casa dela, no bairro Sítio do Campo, abandonou a arma de fogo na
Via Expressa Sul.
Almeida se apresentou no distrito acompanhado de
advogado.
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O caso.
De acordo com o registro da ocorrência, a mulher foi abordada pelo ex-marido quando chegava em casa, na avenida Antônio Severino, no início da noite de domingo.
Segundo ela, o ex-marido não aceitava o final do relacionamento e a obrigou a entrar na casa, afirmando que "hoje seria diferente e não a deixaria em paz".
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Silva, ainda conforme a vítima, pegou uma faca na cozinha e disse que ia matá-la.
A mulher diz que conseguiu "acalmar" o ex-marido e foi ao banheiro, onde conseguiu acionar o pai pelo
WhatsApp.
Ao deixar o banheiro, a vítima teve o celular tomado por Silva, que arremessou o aparelho ao chão. Silva, ainda conforme diz a vítima, desferiu um soco na cabeça dela e a jogou na cama.
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Na sequência, o pai dela chegou ao imóvel, sendo recebido mediante ameaça pelo ex-genro. Almeida inicialmente atingiu Silva com um tiro na barriga e depois efetuou um outro disparo.
(Gilmar Alves Jr./DL)
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