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Nilto Tatto COLABORADOR | /Divulgação
Os últimos 7 meses têm sido de pesadelo e insegurança para populações tradicionais de indígenas, quilombolas e ribeirinhos, mas também de pequenos agricultores, trabalhadores sem Terra e ambientalistas. Ainda que mudanças significativas não tenham passado pelo Congresso, o governo Federal vem estimulando práticas ilegais não apenas no discurso, mas também na gestão de órgãos de fiscalização e controle, beneficiando criminosos de
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toda sorte.
Quando os dados aferidos via satélite apontaram aumento do desmatamento na Amazônia, o presidente da República afirmou que os números estavam errados e demitiu o presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), apenas porque a informação desagradou. A mensagem é óbvia - todo desmatamento será perdoado. O mesmo aconteceu quando defendeu madeireiras ilegais, colocando em risco a vida dos profissionais de órgãos de fiscalização como o IBAMA e o ICMBio.
Quando pesquisas apontaram a melhoria da qualidade de vida da população com a reforma agrária e a agricultura familiar, o governo congelou investimentos e intensificou a perseguição aos movimentos sociais, beneficiando grandes latifundiários e companhias transnacionais. A prática se repete na liberação de um número recorde de agrotóxicos para uso agrícola, que acontece ao mesmo tempo em que países do mundo inteiro estão controlando ou banindo estas substâncias.
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A mineração e o garimpo ilegais em áreas de preservação ou terras de povos tradicionais seguem a mesma lógica - violência contra o povo em benefício de práticas criminosas reconhecidas mundo afora. Tudo isso deixa patente a decisão política do presidente em dar retorno aos seus apoiadores, mesmo que isso signifique sacrificar o próprio povo. É nesse contexto que o nosso mandato tem feito o enfrentamento no Congresso Nacional, defendendo as pautas que são sensíveis à saúde e ao meio ambiente. Se você acredita na importância deste enfrentamento, colabore com a luta, votando Nilto Tatto na categoria Clima & Sustentabilidade do prêmio Congresso em Foco (premio.congressoemfoco.com.br). Esse pequeno gesto pode fazer toda a diferença.
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