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Cotidiano

Incêndio atinge prédio no Peru em meio a protestos contra presidente

Moradores dos prédios nas redondezas evacuaram do local em tempo hábil

20/01/2023 às 10:12  atualizado em 20/01/2023 às 10:20

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Durante confronto em Lima, manifestantes lançaram pedras arrancadas da calçada contra os agentes e um prédio pegou fogo

Durante confronto em Lima, manifestantes lançaram pedras arrancadas da calçada contra os agentes e um prédio pegou fogo | Reprodução/TV Globo

Um incêndio de grandes proporções atinge um prédio no centro histórico de Lima, no Peru, enquanto manifestantes protestam contra a presidente do país, Dina Boluarte. 

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Ainda não se sabe se um evento tem relação com outro. 

Segundo o site La República, o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Luis Ponce La Jara, informou que se trata de um prédio desabitado, porém, de uma infraestrutura histórica, por isso o material seria menos resistente. 

A rede de TV peruana ATV disse que os moradores dos prédios nas redondezas evacuaram do local em tempo hábil. Quatro unidades do Corpo de Bombeiros estão no local. Ainda não se sabe a causa do acidente. 

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Uma grande manifestação com a participação majoritária de pessoas procedentes dos Andes ocorreu nesta quinta-feira (19) em Lima. 

Eles exigiam a renúncia da presidente Dina Boluarte, o que gerou confrontos em meio a uma operação de segurança em massa organizada pelas autoridades para evitar distúrbios e vandalismo. 

A polícia tentou evitar com gás lacrimogêneo a chegada de um grupo ao Congresso, com confrontos na avenida Abancay, no centro da cidade, quando os manifestantes lançaram pedras de pavimentação arrancadas da calçada contra os agentes, conforme informou a agência de notícias AFP. 

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Em Lima, as autoridades mobilizaram "11.800 efetivos nas ruas para controlar os distúrbios, além de veículos militares e da participação das Forças Armadas", segundo o chefe da Região Policial Lima, general Víctor Zanabría. 

Diversos comércios na rota da marcha foram fechando as portas conforme os manifestantes avançavam e alguns cobriram com pedaços de madeira suas vitrines para evitar ataques. 

Nesta quinta-feira, foi anunciada a morte de um segundo manifestante que, horas antes, levou um tiro no tórax quando protestava em Macusani, região de Puno, informou a Defensoria do Povo à AFP.

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