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Em Piracicaba, o ato reuniu membros de sindicatos, professores, ONGs, servidores e trabalhadores e contou com cerca de 100 pessoas | /Vanderlei Zampaulo/Conespi
As menos três cidades do interior paulista tiveram protestos simultâneos de servidores públicos contra a reforma da Previdência, na sexta-feira. Em Piracicaba e em Presidente Prudente os manifestantes se reuniram em frente às agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Já em Campinas, o ato teve concentração no Paço Municipal e no Largo do Rosário.
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Em Piracicaba, o ato reuniu membros de sindicatos, professores, ONGs, servidores e trabalhadores e foi organizado pelo Conselho das Entidades Sindicais de Piracicaba (Conespi). Cerca de cem pessoas participaram da manifestação. Ao menos seis escolas da cidade ficaram sem aulas.
Na cidade de Campinas, o protesto reuniu cerca de 500 pessoas, de acordo com a Guarda Municipal. O Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) informou que professores da rede estadual de Campinas, Hortolândia, Sumaré e Paulínia aderiram ao protesto. De acordo com a organização, a manifestação de sexta-feira seria a preparação para uma greve geral.
Em Presidente Prudente, os manifestantes distribuíram para os moradores panfletos com as propostas apresentadas para a reforma da previdência. Segundo um dos organizadores do evento, o ato tinha o objetivo de alertar a população e ampliar o conhecimento sobre a proposta do Governo Federal.
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Militares.
Na última quarta-feira (20), ao entregar a reforma previdenciária dos militares e reestruturação da carreira das Forças Armadas na Câmara dos Deputados, o presidente Jair Bolsonaro fez um breve discurso. E pediu aos parlamentares celeridade na tramitação das reformas da Previdência dos militares e do sistema geral. Dois dias antes, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que é viável aprovar a reforma da Previdência na Casa ainda no primeiro semestre deste ano. (GSP e AB)
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