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Larissa Barros Maximo Torres, de 22 anos, morreu após ser atropelada | Arquivo Pessoal
Larissa Barros Maximo Torres, de 22 anos, morreu após ser atropelada na noite do último sábado (24/5), na avenida Tiradentes, no bairro do Bom Retiro, região central de São Paulo.
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A jovem era passageira de uma moto por aplicativo quando o veículo foi atingido com a porta de um carro, também de aplicativo.
Segundo o boletim de ocorrência, o acidente aconteceu por volta das 23h30.
Com o impacto, a vítima e o motociclista foram arremessados. Ela ainda foi atropelada por outro carro que passava pelo local.
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Segundo informações da Polícia Civil, o carro por aplicativo estava parado no semáforo quando dois passageiros, começaram a brincar dentro do veículo.
Durante a ação, um dos passageiros, que segundo a polícia estava embriagado, abriu uma das portas do carro, provocando o acidente.
No carro estavam dois amigos: o advogado Felipe Moutinho Hilsenrath Garcia, 28, e o economista João Pedro Baptista Viegas de Oliveira Paes.
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Segundo o boletim de ocorrência, o motociclista Henderson de Souza Maior fugiu do local após o acidente e se recusou a ir à delegacia quando foi solicitado. No entanto, em resposta à Gazeta, a 99, empresa de transportes por aplicativo, informou que o motorista também se feriu e continua hospitalizado.
Em nota, a empresa também se solidariza com os familiares e esclarece que está acompanhando de perto o caso e já está oferecendo suporte integral aos envolvidos - como cobertura pelo seguro, apoio psicológico e
auxílio-funeral.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso foi registrado no 2º Distrito Policial (Bom Retiro) como homicídio culposo e serão necessários mais depoimentos para esclarecer a ocorrência.
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O velório de Larissa deve ocorrer nesta segunda-feira (26/5), no cemitério Primavera 1, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O horário ainda não foi confirmado.
A Justiça suspendeu o serviço de mototáxi na capital paulista. O órgão recomendou a regulamentação da atividade pela Prefeitura de São Paulo em 90 dias.
Com relação à regulamentação do serviço, a 99 afirma que não está descumprindo qualquer ordem judicial e o serviço da 99Moto continua operando legalmente na cidade de São Paulo, enquanto a empresa aguarda esclarecimentos do desembargador Eduardo Gouvêa, da 7ª Câmara de Direito Público, já solicitados formalmente.
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A reportagem também contatou a Uber para um posicionamento, mas até a publicação desta matéria não havia obtido resposta sobre o ocorrido.
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