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Cotidiano

Mackenzie aciona polícia por ameaça de massacre pichada em banheiro

O fato ocorreu nesta sexta-feira (5). Na porta de um dos banheiros foi escrito: "Na próxima semana o massacre acontecerá. Estejam avisados!"

Jeferson Marques

06/08/2022 às 10:28  atualizado em 06/08/2022 às 10:31

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Mensagem foi pichada na porta de um banheiro

Mensagem foi pichada na porta de um banheiro | Reprodução/Twitter @uneoficial

O Instituto Presbiteriano Mackenzie acionou a polícia após tomar conhecimento de pichações em tom de ameaça e com o uso desenho de uma suástica, símbolo nazista, na porta de um dos banheiros do colégio Mackenzie Tamboré, em Barueri, na Grande São Paulo.

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O fato ocorreu nesta sexta-feira (5). Na porta de um dos banheiros foi escrito: "Na próxima semana o massacre acontecerá. Estejam avisados!".

No endereço, conforme o site do estabelecimento de ensino, são atendidas turmas do ensino infantil ao ensino médio.

Em nota, o Mackenzie disse ter recebido as pichações com profunda indignação e surpresa.

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"Temos uma história com mais de 150 anos, pautada pelo respeito e por serviços prestados à sociedade brasileira, especialmente com a formação de milhares de profissionais. Por isso, não aceitamos esse tipo de violência".

Em outro trecho do comunicado, a instituição sustentou ter reforçado sua segurança interna.
Procurada, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) disse que ainda não houve elaboração de boletim de ocorrência. No entanto, a Polícia Civil de Barueri realiza diligências com intuito de apurar o caso.

Em setembro do ano passado, um aluno do curso de direito da Universidade Mackenzie, localizada na capital paulista, usou o símbolo nazista durante uma videochamada como protesto antivacina.

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A imagem trazia uma suástica formada por quatro seringas, em alusão à vacinação. "Nós servidores públicos fomos obrigados a tomar vacina nessa semana", disse o aluno, por escrito, ao ser confrontado por colegas e pelo professor. "Estou sendo vítima do nazismo nesse exato momento. Esse é o meu protesto", afirmou.

Procurada à época, a Universidade Presbiteriana Mackenzie disse que foi aberto um processo disciplinar de apuração do caso "de maneira completa e exemplar, garantindo também o amplo direito de defesa". " A partir dos resultados da averiguação, decidiremos as atitudes cabíveis, de acordo com o Código de Ética e regulamentos da UPM."

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