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Estudo foi publicado em abril na revista JAMA Neurology | Ahmed Zayan/Unsplash
Um estudo da Universidade de Ottawa, no Canadá, revelou que o consumo regular de maconha está associado ao desenvolvimento de demência e problemas cardiovasculares graves, como AVCs e insuficiência cardíaca.
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A pesquisa ganhou visibilidade ao analisar os dados de saúde de cerca de 6 milhões de pessoas. Além disso, o estudo incluiu somente adultos canadenses com 45 anos ou mais, sem diagnóstico prévio de demência. O estudo foi publicado no dia 14 de abril, na revista JAMA Neurology.
Outro dado importante descoberto pelos cientistas foi que os usuários de cannabis que já foram hospitalizados ou precisaram ir ao pronto-socorro devido ao uso da droga têm até quatro vezes mais chances de receberem o diagnóstico de demência em até cinco anos.
Daniel Myran, coautor do estudo, afirma que o usuário da cannabis que vai ao pronto-socorro ou é hospitalizado tem um risco 23% maior de desenvolver demência em cinco anos, em comparação com alguém que foi ao hospital por outro motivo.
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Ele ainda menciona que os números consideram outros fatores de risco para a doença, como idade, sexo, saúde mental, além do uso de substâncias e condições crônicas (como diabetes).
Estudos feitos anteriormente apontavam que 25% usuários da erva têm mais chances de recorrer ao atendimento emergencial, no entanto, Myran destaca que não é um estudo que vincula oficialmente a maconha com a demência, mas com o objetivo de entender a associação que está aumentando em pesquisas científicas.
Recentemente, pesquisadores descobriram pela primeira vez que inalar o óleo essencial de uma erva popular antes de uma tarefa pode auxiliar as pessoas a se lembrarem do que precisam fazer, além de oferecer uma série de benefícios à saúde.
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