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Gabriel Henrique Galhardo, de 16 anos, morreu em ação policial | /Arquivo Pessoal
A dona de casa Mara Galhardo, de 38 anos, mãe do estudante Gabriel Henrique Alves Galhardo, de 16 anos, morto durante intervenção da Polícia Militar para separar uma briga no Carnaval de São Luiz do Paraitinga, na terça-feira (5), disse que vai lutar por justiça. Conforme testemunhas, Gabriel morreu após receber um golpe de cassetete na cabeça, desferido por um policial. "Há testemunhas que viram tudo, ele não fez nada e foi agredido. Espero justiça. Nada vai trazer ele de volta, mas confio que o agressor do meu filho vai pagar", disse.
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Mara, que tem uma filha de 7 anos, pediu ajuda ao advogado Flávio Bonafé para acompanhar o caso. "A Polícia Civil está fazendo um bom trabalho de investigação e já identificou o policial que agrediu o Gabriel. Testemunhas afirmam que ele não participou da briga. Os policiais não fizeram distinção, bateram geral. Vamos apresentar à polícia outras duas pessoas, uma delas deficiente física, que também sofreram agressões dos policiais naquela noite", disse Bonafé.
O ouvidor das Polícias de São Paulo, Benedito Mariano, informou ter aberto procedimento de apuração .
Segundo a PM, um Inquérito Policial Militar (IMP) foi instaurado para apurar o caso. A corregedoria da Polícia Militar também abriu uma investigação.
(EC)
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