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Manifestantes se concentraram na Biblioteca Nacional de Brasília | /RICARDO DELLA COLETTA/FOLHAPRESS
Estudantes e professores protestaram nesta quinta-feira em várias cidades do País contra os contingenciamentos de verbas na educação. Ao menos 20 estados e o Distrito Federal haviam registrado manifestações.
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Os manifestantes em Brasília traziam faixas e cartazes como "a minha arma é a educação", "eu defendo a UnB (Universidade de Brasília)" e "educar é investir, cortar é regredir".
No ato, os organizadores que discursaram do carro de som também criticaram a reforma da Previdência e pediam a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Depois de um percurso de cerca de 2 quilômetros, a passeata contra os cortes na educação em Salvador terminou na praça Castro Alves. Em cima de um trio elétrico, líderes estudantis fizeram discursos.
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Os organizadores do ato, que saiu da praça do Campo Grande, estimaram que cerca de 70 mil pessoas participaram da manifestação, número semelhante ao dos protestos de 15 de maio. A Polícia Militar não fez estimativa de público.
Em São Paulo, a concentração no Largo da Batata foi marcada para às 16h, com o ato, que iria em direção ao vão do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP), começando às 17h. No Rio de Janeiro, a concentração na Candelária começou às 15h. (EC/FP)
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