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Uma vistoria preventiva na marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul, identificou "danos na impermeabilização, infiltrações, pontos de segregação do concreto e corrosão da armadura", o que fez a prefeitura interditar, ainda sem prazo definido, parte do vão livre sob a estrutura.
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"A laje inferior receberá reparos e novo forro removível de gesso e na laje superior deve ser feita a impermeabilização. As nervuras, pilares e vigas não apresentam danos estruturais, mas devem receber reparos localizados e proteção, para garantia de mais durabilidade", informa a prefeitura, por nota.
Prazos e custos da obra serão definidos pelas secretarias do Verde e do Meio Ambiente e de Infraestrutura Urbana e Obras, juntamente com os órgãos de preservação ambiental.
"A Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) e a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), com ciência e autorização dos órgãos de tombamento, definirão o prazo para término e os custos da obra", encerra a nota da prefeitura.
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Em 2017, parte da estrutura desabou, motivando reparos. A marquise foi construída em 1954 e havia passado por uma reforma de dois anos, entre 2010 e 2012, ao custo de R$ 15 milhões. A qualidade dos serviços chegou a ser alvo de uma investigação do Ministério Público Estadual (MPE). (EC e GSP)
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