A+

A-

Alternar Contraste

Sexta, 13 Dezembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Ministério da Saúde investe em ações de prevenção a obesidade infantil

Somente em São Paulo, 5,93% das crianças de 0 a 5 anos e 9,53% das de 5 a 10 assistidas tem obesidade grave, afirma pasta

Bruno Hoffmann

20/09/2022 às 11:04  atualizado em 20/09/2022 às 11:15

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Ministério da Saúde

Ministério da Saúde | Divulgação

O Ministério da Saúde, por meio da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), está reforçando ações de promoção de alimentação mais saudável, principalmente crianças, para combater a obesidade. A pasta informou à reportagem que tem investido na prevenção e qualificação de pessoas com sobrepeso e obesidade atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Continua depois da publicidade

Entre as ações da pasta estão a Estratégia Nacional de Prevenção e Atenção à Obesidade Infantil (PROTEJA), Campanha de Prevenção a Obesidade Infantil, assinatura de Termo de Compromisso Nacional para deter o avanço da obesidade infantil, publicação de protocolos sobre o uso do guia alimentar, publicação de um Guia de Bolso do Programa Saúde na Escola e o Atlas da Obesidade Infantil no Brasil.

Somente em São Paulo, 36.429 crianças de 0 a 5 anos e 34.609 crianças de 5 a 10 assistidas pelo Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) tem obesidade grave, o que corresponde a 5,93% das 614.503 acompanhadas e 9,53% das 363.054 acompanhadas, respectivamente.

Em 2021, o Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) realizou 4.622.859 avaliações em crianças de 0 a 5 anos e 3.490.149 em crianças de 5 a 10 anos, em todo o País. Dessas, 350.903 crianças de 0 a 5 anos e 621.131 crianças de 05 a 10 anos tem obesidade no Brasil, o que corresponde a 7,59% e 17,8% respectivamente.

Continua depois da publicidade

Segundo o ministério, a obesidade em crianças e adolescentes é determinada por fatores genéticos, individuais, comportamentais e ambientais. Exige intervenções integradas em diversos setores, além da saúde, para deter o avanço  e garantir o crescimento e desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados