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Sidney Oliveira passou por audiência de custódia na última quarta-feira (13/8) e foi liberado após pagar fiança | Divulgação/Ultrafarma
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) passou a compartilhar provas da Operação Ícaro com a Polícia Federal. A investigação apura um esquema bilionário de propina em troca de créditos e restituições irregulares do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
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Segundo as investigações, o auditor fiscal Arthur Gomes da Silva Neto é indicado como o principal operador do esquema que fraudou os cofres da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz-SP).
As apurações chegaram ao nome de Sidney Oliveira, preso no âmbito da operação. O empresário passou por audiência de custódia na última quarta-feira (13/8) e foi liberado após pagar fiança.
Durante as investigações, foi constatado que Arthur Gomes criou uma empresa em nome da mãe. A empresa também oferecia serviços fiscais para órgãos federais.
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O auditor, que teria recebido mais de R$ 1 bilhão em propina, manipulava processos administrativos para facilitar a quitação de créditos tributários de uma das empresas favorecidas.
A investigação mostra que o servidor atuava com o empresário do Mato Grosso do Sul, Celso Éder Gonzaga de Araújo. As apurações indicam que ambos aliciavam empresas para participar do esquema de propina.
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