A+

A-

Alternar Contraste

Domingo, 13 Outubro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

No Flow Podcast, Bolsonaro ataca Lula-Alckmin e nega ser "anti-vacina"

Bolsonaro voltou a dizer que não tomou a vacina e defendeu que os médicos tivessem a liberdade de receitar medicamentos chamados de "kit covid"

Leonardo Sandre

09/08/2022 às 12:46  atualizado em 09/08/2022 às 12:58

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Presidente Bolsonaro concedeu entrevista ao podcast Flow e falou sobre temas polêmicos

Presidente Bolsonaro concedeu entrevista ao podcast Flow e falou sobre temas polêmicos | Reprodução

Durante participação no Flow Podcast, o Presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), comparou a aliança do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) com a união entre os narcotraficantes 'Marcola' e 'Fernandinho Beira-Mar':

Continua depois da publicidade

"Lula e Alckmin é Marcola e Beira-Mar se unindo para combater o narcotráfico no Brasil. Querem voltar à cena do crime", afirmou Bolsonaro no Flow Podcast, nessa segunda (8).

O presidente Jair Bolsonaro (PL) negou ainda ter feito campanha ou defendido o uso de remédios comprovadamente ineficazes contra a Covid-19 como, por exemplo, a hidroxicloroquina e a cloroquina. O candidato à reeleição também afirmou que não desestimulou ou atuou contra a aplicação da vacina no Brasil.

Bolsonaro afirmou que ficou "em cima do muro" entre a vacina e a cloroquina. No podcast, o mandatário fez diversas críticas à imunização obrigatória e defendeu que as pessoas deveriam ter liberdade de escolher entre a vacina e o chamado "kit covid", com medicamentos ineficazes contra a doença.

Continua depois da publicidade

“Eu não fiquei do outro lado do politicamente correto. Eu fiquei em cima do muro. Olha, é isso: você tem que decidir se quer tomar a vacina ou não. Você tem que decidir se vai tomar vacina ou não”, disse o presidente.

Bolsonaro voltou a dizer que não tomou a vacina e defendeu que os médicos tivessem a liberdade de receitar medicamentos chamados de "kit covid" contra a doença que matou mais 700 mil pessoas no País.

O chefe do Executivo também voltou a falar contra a política de isolamento social, praticada em 2020, e disse que a ideia dele era proteger os mais velhos mas manter os mais jovens em atividade.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados