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Cotidiano

No litoral paulista, Santos chega a 16 casos confirmados de varíola dos macacos

Todos os residentes em Santos confirmados ou suspeitos da doença são acompanhados pela Seviep

LG Rodrigues

15/09/2022 às 15:40

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Santos ainda possui 11 casos suspeitos, pessoas que estão em isolamento domiciliar enquanto o Município aguarda o resultado de exames enviados ao Instituto Adolfo Lutz

Santos ainda possui 11 casos suspeitos, pessoas que estão em isolamento domiciliar enquanto o Município aguarda o resultado de exames enviados ao Instituto Adolfo Lutz | iStock

A Seção de Vigilância Epidemiológica (Seviep), da Secretaria de Saúde de Santos, registrou, nesta quinta-feira (15), mais um caso da varíola dos macacos, totalizando 16 casos confirmados na Cidade. Até o momento, todos os infectados são homens adultos sem sinais de gravidade da doença. Destes, 13 já cumpriram o período de isolamento e estão recuperados.

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Santos ainda possui 11 casos suspeitos, pessoas que estão em isolamento domiciliar enquanto o Município aguarda o resultado de exames enviados ao Instituto Adolfo Lutz, laboratório de referência do governo estadual.

Todos os residentes em Santos confirmados ou suspeitos da doença são acompanhados pela Seviep. A pessoa que identificar algum dos sintomas da doença (ver abaixo) deve procurar a policlínica de referência do seu bairro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, ou ir a uma das três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Cidade, que funcionam todos os dias (24 horas).

SINTOMAS.
Os primeiros sinais da doença após a infecção costumam ser febre, dor muscular, fadiga, fraqueza, dor de cabeça, nas costas e nos gânglios (especialmente atrás da orelha e cabeça).

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Depois de três dias, surgem erupções na pele a partir do local da infecção primária, que se espalham rapidamente para outras partes do corpo.

As lesões continuam a progredir, geralmente dentro de 12 dias, para uma aparência mais sólida (pápula).

O infectado deixa de contaminar outras pessoas após o desaparecimento das lesões.

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PREVENÇÃO.
•    Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele
•    Evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém com a doença
•    Higienizar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel
•    Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais
•    Usar máscaras, protegendo-se contra gotículas de saliva, entre casos confirmados e contactantes

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