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Feira de Troca de Livros volta | /divulgação Prefeitura de Praia Grande
Troca de livros. Quem gosta muito de ler sempre acaba acumulando livros em casa. A 22º Feira de Troca de Livros acontece no próximo dia 23 no Palácio das Artes (PDA) e é a oportunidade perfeita para renovar a leitura. O evento já é tradicional em Praia Grande, fazendo parte do calendário cultural da Cidade. Para participar, basta trazer um ou mais exemplares em bom estado e escolher outros disponíveis nas mesas de troca do evento, que é realizado no Salão de Eventos do PDA a cada dois meses. Além da troca de livros, a tarde também contará com o 11º Ciclo de Leitura Dramática. Nessa edição, o escritor e dramaturgo Roberto Massoni faz a leitura "Alegria Pânica", às 16 horas, também com entrada gratuita. O Palácio das Artes fica na avenida Pres. Costa e Silva, 1.600, Bairro Boqueirão. (DL)
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Gravidez na adolescência. O Ministério da Educação (MEC) quer saber quantos casos de gravidez na adolescência ocorreram em 2018. Desde a última quinta-feira (14) está disponível para as escolas públicas e privadas o "Questionário sobre quantidade de casos de gravidez em adolescentes escolares". O prazo para preencher os dados vai até 15 de abril. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo questionário, as escolas devem considerar os casos de gravidez em adolescentes na faixa etária de 10 a 19 anos de idade identificados no ano passado. Não será necessário identificar a adolescente. O questionário deverá ser preenchido por gestores escolares ou por pessoas designadas pelas escolas. (AB)
Inscrições abertas. Termina hoje o prazo para as inscrições para a atividade "Corpos Negros e Cangaço: Construção da Estética Social do Sertão", que será realizada pelo Núcleo de Estudos "Corporeidades Negras", na unidade Alfredo Volpi do Programa Oficinas Culturais do Estado do São Paulo. De acordo com integrantes do Núcleo, a pesquisa deste ano segue em busca das corporeidades negras que não se dobraram aos valores coloniais e permaneceram não resgatadas. Os participantes também rastrearão de que maneira o corpo feminino elaborou performances de resistência e rompeu com o padrão de poder imposto, além de conhecer melhor o conceito de estética decolonial do cangaço. (GSP)
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