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Entre 28 de julho e 2 de agosto foram apreendidas 21 armas usadas pelos criminosos
03/08/2023 às 20:00 atualizado em 03/08/2023 às 20:01
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Em seis dias de operação a polícia vistoriou 2.155 automóveis, dos quais 152 foram removidos, e 1.143 motocicletas, das quais 117 foram recolhidas | Reprodução/Jornal Nacional
A Polícia Militar prendeu 84 pessoas em seis dias de Operação Escudo, entre 28 de julho e 2 de agosto. Deste total, 54 foram presos em flagrante e 30 foragidos da Justiça, capturados. Além disso, quatro adolescentes foram apreendidos.
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Em seis dias de operação a polícia vistoriou 2.155 automóveis, dos quais 152 foram removidos, e 1.143 motocicletas, das quais 117 foram recolhidas.
Dez veículos com queixa de furto ou roubo foram localizados.
Até esta quarta-feira (1) foram apreendidas 21 armas, entre pistolas e fuzis.
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Operação Escudo
A Operação Escudo teve início no último dia 28, após o soldado Patrick Bastos Reis ser morto por criminosos quando fazia patrulhamento em uma comunidade no Guarujá.
Os policiais conseguiram identificar e prender todos os criminosos que participaram da morte do policial.
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O último envolvido foi preso na madrugada de quarta-feira (2).
A operação segue para sufocar o tráfico de drogas e desarticular o crime organizado, que possui grande atuação na Baixada Santista.
Reação dos criminosos
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A presença policial tem resultado em intensa reação por parte dos criminosos, já que o reforço no policiamento impacta diretamente no tráfico de drogas.
Somente nesta terça-feira (1) dois policiais foram baleados à luz do dia por criminosos em Santos.
Uma policial foi baleada pelas costas no bairro Campo Grande quando fazia patrulhamento.
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Após o crime, os criminosos fugiram em direção ao morro São Bento.
Lá, atacaram uma viatura do BAEP e balearam outro policial, atingido com um tiro na perna.
Na troca de tiros um dos criminosos foi baleado e morreu; outros dois foram presos.
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Os policiais foram hospitalizados e, não correm risco de morte.
Nos 6 dias de operação, 16 suspeitos morreram ao entrarem em confronto com a polícia.
Todas as ocorrências com morte durante a operação foram resultado da ação dos criminosos, que optam pelo confronto.
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Por determinação da própria SSP, todos os casos desse tipo são minuciosamente investigados pela Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar, por meio de Inquérito Policial Militar (IPM).
As imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos em curso e estão disponíveis para consulta irrestrita pelo Ministério Público, Poder Judiciário e a Corregedoria da PM.
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