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Cotidiano
De acordo com Allan Munford, especialista no tema, o patógeno é bastante conhecido pelas equipes médicas
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Testes sindrômicos como o QIAstat-Dx, utilizam a metodologia de PCR em tempo real para identificar diretamente o DNA ou RNA do agente causador da doença | Andrea Piacquadio/Pexels
A Organização Mundial de Saúde (OMS) colocou em evidência o acompanhamento das infecções causadas pela bactéria Mycoplasma pneumoniae. A atitude foi tomada após diversas autoridades mundiais alertarem sobre o crescente número de casos de pneumonia em países como Eua, China e parte da Europa.
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De acordo com Allan Munford, gerente regional LATAM de Marketing para Diagnósticos Sindrômicos da QIAGEN, o patógeno já é bastante conhecido pelas equipes médicas, entretanto, o diagnóstico deve ser feito para que seja adotada a melhor conduta de tratamento. Segundo ele, os sintomas são parecidos com os de uma gripe, mas alguns casos podem evoluir para uma forma mais grave da doença.
“Em geral, as infecções respiratórias apresentam sintomas bem comuns, como tosse, dor de garganta, cansaço, febre e dor de cabeça, o que acaba dificultando a identificação do agente causador da doença. Nesse sentido, os testes sindrômicos, realizados por meio de PCR em tempo real, podem contribuir de maneira rápida e precisa para esses diagnósticos, incluindo os da nova pneumonia. Atualmente, esses são os exames mais indicados para as diferentes queixas respiratórias, apresentadas pelos pacientes nas unidades de saúde”, explica.
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Ao identificar, em até uma hora, diferentes agentes causadores de sintomas respiratórios, as soluções de testagem sindrômicas – como é o caso do QIAstat-DX, trazido ao Brasil pela QIAGEN - conseguem diferenciar os principais patógenos entre bactérias, vírus e fungos, indicando, inclusive, quando a infecção é causada por mais de um agente ao mesmo tempo.
Ainda de acordo com Munford, as contribuições dos testes sindrômicos vão além da testagem e diagnóstico. “São ferramentas essenciais para reduzir a administração desnecessária de antibióticos, já que no caso das infecções virais, esses medicamentos não surtem efeito. Além disso, esses exames ajudam a diminuir o tempo de permanência do paciente na unidade de saúde, reduzem as internações e, consequentemente, a exposição dessas pessoas a outros patógenos presentes no ambiente hospitalar”, complementa.
Testes sindrômicos como o QIAstat-Dx, utilizam a metodologia de PCR em tempo real para identificar diretamente o DNA ou RNA do agente causador da doença, com diferentes painéis de análise. “Para as infecções respiratórias, onde são detectados 23 patógenos, é feito o diagnóstico direto de amostras de swab nasofaríngeo. Em casos de infecções bacterianas, como a causada pela Mycoplasma, o uso precoce do medicamento correto pode evitar sequelas e a redução dos casos fatais”, conclui Munford.
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