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Cotidiano

Operação Plástico Quimérico desarticula organização criminosa especializada em  fraudes tributárias

Grupo teria emitido R$ 76 milhões em notas fiscais falsas, causando prejuízos aos tesouros estaduais

10/08/2022 às 09:30  atualizado em 10/08/2022 às 09:43

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As ações ocorrem nas cidades alagoanas de Maceió e Palmeira dos Índios e nas cidades paulistas de Cajamar, Jundiaí, Guarulhos, São Bernardo e São Paulo

As ações ocorrem nas cidades alagoanas de Maceió e Palmeira dos Índios e nas cidades paulistas de Cajamar, Jundiaí, Guarulhos, São Bernardo e São Paulo | Foto: Divulgação/ Polícia Federal

A Operação Plástico Quimérico, deflagrada nesta quarta-feira (10), cumpre 18 mandados de busca e apreensão nos estados de Alagoas e São Paulo contra suspeitos de integrarem organização criminosa especializada no cometimento de fraudes societárias e tributárias. Os mandados foram expedidos pela 17ª Vara Criminal de Maceió. 

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A Operação foi deflagrada pelo Ministério Público do Estado de Alagoas em conjunto com a Receita Federal, o Ministério Público de São Paulo, as Secretarias de Fazenda de Alagoas e São Paulo, as Procuradorias-Gerais dos Estados de Alagoas e de São Paulo, as Polícias Civis de Alagoas e São Paulo, a Polícia Militar de Alagoas, a Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) e a Polícia Penal. 

As ações ocorrem nas cidades alagoanas de Maceió e Palmeira dos Índios e nas cidades paulistas de Cajamar, Jundiaí, Guarulhos, São Bernardo e São Paulo. Também estão sendo cumpridos seis mandados de instalação de tornozeleiras eletrônicas nos dois estados.  

A pedido do Ministério Público, o Judiciário alagoano também determinou o bloqueio de contas-correntes de pessoas físicas e jurídicas no valor total inicial de mais de R$ 9 milhões, além de bens móveis e imóveis.  

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O esquema 
As fraudes teriam acontecido por meio da emissão de mais de 5,5 mil notas fiscais fraudulentas, no valor aproximado de R$ 76 milhões, através de pelo menos cinco empresas de fachada. 

Para o cometimento dos ilícitos penais, haveria a participação de contadores, empresários, "testas de ferro", "laranjas" e agentes públicos ligados ao fisco estadual de Alagoas. 

O nome da operação se refere ao fato de as empresas ligadas à organização criminosa simularem a venda de mercadorias inexistentes para a indústria de plástico. 

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