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Eduardo Costa, pastor e bispo evangélico, dominou as redes após ser flagrado usando a roupa íntima feminina pelas ruas da capital de Goiás | Reprodução
O vídeo de um pastor usando calcinha e peruca em Goiânia viralizou nas redes sociais.
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Eduardo Costa, pastor e bispo evangélico, dominou as redes após ser flagrado usando a roupa íntima feminina pelas ruas da capital de Goiás. Logo após o escândalo, o bispo disse estar em uma ‘investigação pessoal’ e as imagens foram registradas sem seu consentimento.
Nas gravações, Costa aparece caminhando próximo a um bar, vestindo peruca e calcinha azul.
Já outra filmagem, feita dias antes, mostra o religioso usando roupa íntima preta e a mesma peruca.
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Além de atuar como líder religioso, Eduardo Costa é servidor do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), ocupando o cargo de analista judiciário.
O religioso tem cerca de 1,6 mil seguidores no Instagram, que é privado, com a biografia: “Poder e milagres – pastor”.
Segundo o site 'Metrópoles', em julho de 2025 Eduardo Costa recebeu vencimentos brutos de R$ 39 mil, com valor líquido de R$ 28.807,71. No mês anterior, os ganhos brutos ultrapassaram R$ 40 mil.
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A reportagem da Gazeta contatou o Tribunal de Justiça de Goiás para comentar o caso. Em nota oficial, o tribunal confirmou a atuação do bispo no local, mas não divulgou informações em relação ao cargo e salário.
"Informo que José Eduardo Costa é servidor concursado do TJGO, desde 15 de dezembro de 1992. Quanto ao telefone e outras informações pessoais, em razão da Lei Geral de Proteção de Dados, não podemos fornecer".
Após a repercussão, o bispo gravou um vídeo ao lado da esposa, a missionária Valquíria Costa, afirmando que a vestimenta fazia parte de uma apuração pessoal.
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"De forma errada, acabei colocando uma peruca e um short para tentar localizar um endereço. Alguém me filmou escondido e tentou me extorquir" disse.
Ele relatou que o responsável pela gravação exigiu pagamento para não divulgar o material, mas decidiu não ceder.
A Gazeta também procurou a Secretaria de Segurança Pública do estado de Goiás para comentar sobre a investigação e a possível extorsão. A Pasta não se manifesta desde a última terça-feira (12/8).
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