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Cotidiano

Paulo Cupertino deve ser interrogado pela 1ª vez nesta sexta em SP

O empresário é acusado pelo Ministério Público pelos crimes de triplo homicídio duplamente qualificado e por motivo fútil

Leonardo Sandre

07/10/2022 às 12:49  atualizado em 07/10/2022 às 12:59

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Paulo Cupertino está preso pelo assassinato de Rafael Miguel

Paulo Cupertino está preso pelo assassinato de Rafael Miguel | Reprodução/Polícia Civil e Arquivo pessoal

Paulo Cupertino Matias, acusado de matar a tiros Rafael Miguel e os pais do ator em 9 de junho de 2019 na Zona Sul de São Paulo, deverá ser ouvido pela primeira vez nesta sexta-feira (7) pela Justiça de São Paulo. Além do empresário, dois amigos dele, acusados de ajudá-lo a se esconder e fugir após o crime, são réus no mesmo processo e também deverão ser interrogados. 

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Esta etapa do processo é chamada de audiência de instrução e servirá para a Justiça decidir se levará ou não os três acusados a júri popular. Será a quarta audiência do mesmo caso. Ela está marcada para começar a partir das 13h no Fórum Criminal da Barra Funda, Zona Oeste da capital.

Cupertino, de 52 anos, responde preso preventivamente pelos assassinatos de Rafael, de 22 anos, do pai dele, João Alcisio Miguel, de 52, e da mãe do ator, Miriam Selma Miguel, de 50. O Ministério Público (MP) o acusa de cometer o crime por ciúmes: não aceitar o namoro da filha, Isabela Tibcherani, com o artista. Na época, a estudante tinha 18 anos. 

Cupertino chegou a se esconder em outros estados e países. Ele só foi preso quase três anos após o crime, em 17 de maio deste ano, quando a Polícia Civil o encontrou disfarçado num hotel em São Paulo. 

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Cupertino chegou a dizer aos jornalistas que acompanharam sua prisão que ele é “inocente” e não matou “ninguém”. Mesmo assim, ficou em silêncio quando foi interrogado na delegacia e não falou nada sobre o assassinato e sua fuga. 

O empresário é acusado pelo Ministério Público pelos crimes de triplo homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas.

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