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Em mais um embate entre o Congresso e o governo de Jair Bolsonaro, o PL (ex-PR) apresentou um projeto de reforma da Previdência alternativo ao encaminhado pelo Executivo.
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O texto acaba com a possibilidade de adoção do regime de capitalização e permite um gatilho que autoriza o governo a adotar uma arrecadação nos moldes da antiga CPMF, no limite de 0,2%. A proposta, assim como a do governo, tira as regras da Previdência da Constituição facilitando mudanças futuras.
Há duas semanas, em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", o presidente da Comissão Especial que analisa a reforma, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), afirmou que havia um movimento de partidos do chamado Centrão - formado por PL, PP, PRB, DEM e Solidariedade - para apresentar um substitutivo ao texto enviado pelo governo, de forma a garantir que o projeto tenha o "DNA da Câmara". (EC)
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