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O policial militar que ameaçou uma foliã atingida por um disparo de bala de borracha na dispersão de um bloco de carnaval na Barra Funda nesta semana foi afastado do trabalho operacional pela corporação. O agente, que não foi identificado, disse que não tinha "cerimônia para quebrar cara de mulher".
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Para o ouvidor das polícias, Benedito Mariano, a fala do agente é "absurda e grotesca" e os policiais agiram com força desnecessária contra o grupo. Na sexta-feira, o governador João Doria (PSDB) reconheceu o excesso.
A Secretaria da Segurança Pública informou na sexta que foi instaurado um inquérito policial militar pelo 4.º Batalhão "para apurar a ocorrência" e vai investigar a conduta do policial. (EC)
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