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Operação revela barris, garrafas, selos de importação e equipamentos usados na produção ilegal | Divulgação/GovernoSP
A Polícia Civil de São Paulo, por meio da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí, fechou na quinta-feira (2/10) uma fábrica clandestina dedicada à produção e falsificação de bebidas alcoólicas.
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O local, instalado em uma residência desocupada, funcionava exclusivamente como ponto de produção ilegal.
A ação foi motivada por denúncias e informações obtidas durante investigações em curso. No imóvel, as equipes apreenderam um volume significativo de materiais e insumos usados no esquema:
Os itens foram recolhidos e encaminhados à perícia. As investigações continuam para identificar e responsabilizar todos os envolvidos.
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O caso foi registrado na DIG como falsificação, corrupção ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, entorpecentes - ilícito penal - além de localização e apreensão de veículo.
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O Governo do Estado mantém a mobilização da força-tarefa para combater a contaminação por metanol e a falsificação de bebidas. Desde terça-feira (30), um gabinete de crise coordena ações intensivas de fiscalização e apreensão.
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Nesta semana, as operações resultaram em números expressivos:
Em 2024, mais de 50 mil garrafas já foram recolhidas em ações de combate à falsificação de bebidas alcoólicas.
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Diante da gravidade do problema, o Governo anunciou um pacote de medidas:
A ação reforça a importância do trabalho conjunto entre forças policiais, órgãos de fiscalização e saúde pública para prevenir intoxicações e crimes relacionados à falsificação e adulteração de bebidas.
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