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Larissa Rodrigues da Silva morava havia cinco anos em São Paulo; ela teria sido morta a pauladas na região da Saúde | /REPRODUÇÃO
A investigação do assassinato da transexual Larissa Rodrigues da Silva, de 21 anos, que aconteceu neste sábado na região da Saúde, na zona sul da Capital, começará com a análise das câmeras de segurança das ruas próximas ao crime para identificar o assassino.
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Testemunhas disseram, em depoimento à polícia, que o suspeito é um homem pardo, com quase 1,70m de altura, estava dirigindo um Voyage prata e teria 27 anos de idade. O crime aconteceu na Alameda dos Tacaúnas por volta das 21h.
Uma das pessoas que estavam com a vítima deu mais detalhes do acontecido. Ela afirmou que o suspeito estava no carro, e mexeu com elas. Ele havia passado perto das duas, e voltou minutos mais tarde. Segundo o depoimento, ele as acusou de o terem roubado, mas não detalhou o que havia sido levado. Mais uma vez, ele saiu, voltou com um pedaço de pau, e bateu com ele na cabeça de Larissa, que caiu ao chão.
Foi quando o suspeito saiu correndo atrás da amiga de Larissa. Ao retornar para onde estavam, encontraram o corpo da vítima, e o agressor ainda atingiu a cabeça da trans várias vezes com a mesma arma do crime.
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A polícia foi chamada para atender a uma ocorrência de agressão e encontrou Larissa no chão. Ela foi levada ao hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, no Jabaquara, mas já estava sem vida.
Larissa nasceu em Fortaleza e morava em São Paulo há cinco anos. Segundo uma das amigas da vítima, ela trabalhava na Capital como garota de programa. O corpo está na capital cearense, onde será enterrado. (GSP)
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