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A inclusão dessas categorias ocorre por se tratar de um grupo exposto a atividades de risco em locais de aglomeração | /Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
A segunda etapa da campanha de vacinação contra a gripe, que começou ontem, terá ampliação do público-alvo. Com isso, a vacinação também passará a ser ofertada na rede pública para forças de segurança e salvamento, como policiais, bombeiros e membros das Forças Armadas.
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Juntos, esses grupos somam cerca de 900 mil pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde. A pasta diz que a inclusão dessas categorias ocorre por se tratar de um grupo exposto a atividades de risco em locais de aglomerações de pessoas, um dos fatores de propagação do vírus. Diz ainda que está adquirindo cerca de 1 milhão de doses do Instituto Butantan para garantir a ampliação.
A campanha de vacinação contra a gripe foi iniciada no dia 10 de abril. Em uma primeira etapa, a vacinação foi indicada para gestantes e crianças de seis meses a menores de seis anos. Desde ontem, a campanha passa a ser estendida para os demais grupos a quem a vacina é indicada.
Fazem parte do
público-alvo idosos, crianças de seis meses até menores de seis anos, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), trabalhadores de saúde, professores, policiais e bombeiros, membros das Forças Armadas, povos indígenas, pessoas portadoras de doenças crônicas, presos e funcionários do sistema prisional. Juntos, esses grupos somam 59,5 milhões de pessoas.
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A campanha segue até 31 de maio. Apesar da estratégia antecipada para crianças e gestantes, dados do Ministério da Saúde mostram que os índices de vacinação destes grupos contra a gripe ainda estão baixos. (FP)
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