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Após o relato de uma jovem de 23 anos acusando um policial civil por estupro dentro de uma delegacia de Guarujá, mais três mulheres procuraram a polícia e contaram ao "G1" que sofreram assédio, de variadas formas, por parte do mesmo suspeito. O crime ocorria, segundo elas, durante o registro do boletim de ocorrência, dentro de uma sala do Distrito.
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Todas as vítimas descrevem as mesmas características do policial: alto, moreno e um pouco forte. A forma como ele as abordou, segundo relatam, também foi parecida. Outras quatro mulheres já havia denunciado o policial.
Por medo, as mulheres preferem não se identificar. Entre elas, está uma professora de 41 anos que relata situação semelhante em agosto de 2018, quando levou uma amiga vítima de agressão para registrar boletim de ocorrência. Na delegacia, o policial teria pedido um depoimento da vítima, pegado o número de seu celular depois enviou fotos de seu pênis para o contato.
A situação foi parecida com uma funcionária pública, de 37 anos, ao denunciar uma conta cobrada indevidamente pelo seu aplicativo do banco. Enquanto ele registrava a ocorrência, o policial começou a perguntar se ela era casada e tinha filhos, além de dizer que ela era muito bonita.
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A Secretaria de Segurança Pública (SSP) havia informado que a denúncia foi registrada pela Delegacia Sede do Guarujá e encaminhada à 6ª Corregedoria Auxiliar de Santos, que apura todas as circunstâncias relacionadas aos fatos.(GSP)
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