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O policial acusado por diversas mulheres de cometer assédio, abuso sexual e até um estupro dentro de uma delegacia em Guarujá, continua na unidade, mas realizando serviços que não tenham contato com o público, segundo a Polícia Civil.
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Conforme apurado pelo "G1" nesta terça-feira, os fatos estão sob investigação e os resultados podem acarretar no afastamento das funções do autor, inclusive a sua efetiva demissão. O policial já não tem mais acesso ao sistema, como por exemplo aos boletins de ocorrência, onde poderia encontrar celular e endereço das vítimas.
De acordo com a Corregedoria da Polícia Civil, já há indícios suficientes que comprovem parte dos crimes pelo qual o agente é acusado. O celular dele foi apreendido e segue sob o domínio da
investigação.
Os crimes acontecem durante o registro do boletim de ocorrência.
(GSP)
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