A+

A-

Alternar Contraste

Segunda, 14 Outubro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Prefeito de SP diz que carnaval dos blocos de rua em julho poderá ser cancelado

Ricardo Nunes afirma que a festa só será realizada se houver interessado privado em patrociná-la

Maria Eduarda Guimarães

30/06/2022 às 13:19  atualizado em 30/06/2022 às 13:30

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Bloco de rua de São Paulo

Bloco de rua de São Paulo | Divulgação

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), colocou em dúvida a realização do Carnaval de rua entre os dias 16 e 17 de julho deste ano. Segundo ele, a festa só será realizada se houver interessado privado em patrociná-la.

Continua depois da publicidade

"Se não houver patrocínios privados, a prefeitura não colocará dinheiro no Carnaval fora de época", afirmou Nunes, na manhã desta quinta-feira (30).

"Evidentemente que se estivéssemos falando do Carnaval em sua época, no início do ano, iríamos aportar para termos o evento", completou.

A prefeitura já abriu um segundo edital para receber propostas de patrocínio. Com lances a partir de R$ 6 milhões, o documento só será aberto até o dia 7 de julho, a menos de dez dias da data prevista para a festa.

Continua depois da publicidade

No primeiro edital, com lances mínimos a partir de R$ 10 milhões, não houve nenhuma empresa interessada em bancar o evento.

"Acredito que, agora, com a redução no valor, tenhamos patrocinadores", disse o prefeito.
Em junho, a Secretaria Municipal de Cultura divulgou uma lista com 216 blocos que pretendem desfilar no Carnaval de rua fora de época da capital paulista, nos próximos dias 16 e 17.

Em fevereiro, o Carnaval foi vetado pela Coordenadoria de Vigilância Sanitária por causa da alta de casos provocada pela variante Ômicron do novo coronavírus, que lotava as unidades de saúde.

Continua depois da publicidade

Dois meses depois, em abril, mesmo sem o apoio da prefeitura, 17 deles, segundo cálculos da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), fizeram a folia no mesmo período em que eram realizados desfiles das escolas de samba no Sambódromo do Anhembi.

Os coletivos tiveram que contar com financiamento coletivo ou pagar do próprio bolso os sistemas de som, a oferta de bebidas e o banheiro químico.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados