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A Prefeitura de São Paulo estuda rever a sua posição em relação ao tratamento aos usuários de drogas após sanção presidencial da nova lei de drogas aprovada pelo Congresso Nacional, que autoriza a internação involuntária de dependentes químicos. A gestão municipal não realiza sozinha as internações involuntárias sem autorização judicial.
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Em entrevista ao "G1", o coordenador de saúde do programa municipal de atendimento a usuários de drogas, Arthur Guerra, disse que a posição da prefeitura pode ser revista.
"Nós nunca tivemos a internação involuntária, mas estamos revendo esta posição para eventualmente seguir a nova lei que prevê isso", afirmou Guerra ao portal de notícias.
A nova lei vai permitir que a internação involuntária seja feita após a autorização de um médico. Esse tipo de internação pode durar até 90 dias. (GSP)
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